intervenções coletivas e ações efêmeras
somos somas... devir coletivo que ama o corpo da cidade. que diz sutilmente "ame", "dê vexame","até parir um pérola, ai dentro". a cidade carece de eros. seus habitantes carecem de eros em todas as dimensões de suas vidas anônimas.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
o corpo dá as cartas
poesia recitada ao pé do ouvido...
Mulher que ama fica úmida
faz água
tem nos olhos um brilho molhado
de lágrima perdida
intenso como vidro lavado
No fundo da mulher que ama
há ternuras líquidas
desejos derretidos em doces resistências
afetos quentes escorrendo dentro
paredes meladas
rios invisíveis
que nascem da sensação de amar
Cristalizações se dissolvem
o que era duro passa a ser macio
o que era pesado leve
o áspero suave
Num certo ponto
mulher que ama arrebenta
vaza por tudo
segunda-feira, 3 de maio de 2010
sábado, 27 de março de 2010
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devir coletivo
- ni
- as definições, as conceituações, me entram, como se diz, por um ouvido e saem pelo outro... sou.